Com a proximidade dos festejos juninos, Corpo de Bombeiros alerta sobre cuidados com fogos de artifício

Com a proximidade dos festejos juninos, Corpo de Bombeiros alerta sobre cuidados com fogos de artifício
Foto: Carla Ornelas/GOVBA

Os fogos de artifício são alguns dos itens típicos das festas juninas que mais divertem as crianças e os adultos. Entre as diversas opções que o mercado oferece, com os mais diferentes efeitos sonoros e visuais, todos eles possuem uma característica em comum: exigem cuidado. Pensando nisso, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) oferece instruções e recomendações para quem quiser utilizar desde os conhecidos traques até as ‘chuvinhas’, as bombas e os rojões. Na manhã desta sexta-feira (10), os bombeiros realizaram demonstrações de uma queima de fogos mais segura.  De acordo com o coordenador do Comando de Atividades Técnicas e Pesquisa do CBMBA, capitão Carlos Grimaldi, a atenção deve começar na compra dos fogos de artifício. “É importante que as pessoas procurem locais credenciados e licenciados pela Polícia Civil ou pela prefeitura da cidade onde funciona o estabelecimento comercial. Isso dá uma garantia de que esses artefatos pirotécnicos têm uma procedência, que estão vindos da indústria e não são feitos de forma artesanal. Inclusive, caso a população conheça algum local que esteja realizando esse tipo de fabricação pode denunciar à Polícia Civil”, explica o coordenador. Na compra também é necessário avaliar as indicações presentes nas embalagens desses materiais, como a faixa etária recomendada e a classificação, que vai de A - fogos mais simples - até aqueles de maior potencial de explosão, os de classe D. Independentemente da categoria dos artefatos, as orientações contidas nas embalagens devem ser seguidas. E, no caso de crianças, elas devem ser supervisionadas enquanto manusearem os fogos. Em caso de acidente, deve-se rapidamente lavar o local afetado com água limpa e corrente, de forma contínua, como colocar o local queimado sob uma torneira ou chuveiro, e procurar o hospital mais próximo. “Não se deve colocar nenhuma substância sob a queimadura. Somente um médico pode avaliar a gravidade da lesão e prescrever o tratamento adequado”, acrescenta Grimaldi.


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